(Nós ainda não
sabemos o nome da flor que vimos naquele dia)
Ficha Técnica
Anime
Fonte: Wikipedia
- 11 episódios
- Estreou em Abril de 2011 pelo estúdio A-1 Pictures.
- Dirigido por Tatsuyuki Nagai com roteiro de Mari Okada.
- O tema de abertura é “Aoi Shiori”, interpretada por Galileo Galilei. O tema de encerramento é “Secret Base ~Kimi ga Kureta Mono~ ”, interpretada por Ai Kayano, Haruka Tomatsu e Saori Hayami. Ele é um cover do single de 2011 da banda Zone.
- Light Novel em 02 volumes escrita por Mari Okada e publicada pela editora Media Factory (Março de 2011 - provavelmente feita em paralelo com o anime).
- Mangá em 03 volumes escrito por Mari Okada e ilustrada por Mitsu Izumi, publicada pela editora Shueisha (Abril de 2012).
- Filme do estúdio A-1 Pictures, dirigido por Tatsuyuki Nagai (Agosto de 2013).
A história gira em torno de um grupo de seis amigos que após
a morte de um deles, Honma Meiko (Menma), se separam. Dez anos depois, Yadomi Jinta
(Jintan), o antigo “líder” do grupo, que agora vive isolado do mundo, recebe a
visita do fantasma de Menma. Ela pede a ajuda de Jintan para realizar seu
desejo. Mas Menma não se lembra qual é, fazendo Jintan reunir seus antigos
amigos para ajuda-los.
O anime trata dos sentimentos de cada um com a perda, a
forma como todos se sentiam culpados ou solitários. Ano Hana fala sobre a
amizade, sobre a dor da perda e a força da superação.
Abertura
Apenas Jintan consegue ver e falar com Menma, o que deixa o
resto do grupo descrente. Mas ela consegue interagir com as coisas ao redor
quando estão no esconderijo secreto do grupo. Assim, todos acabam acreditando
nela de alguma forma.
Os amores desencontrados também estão presentes na história
e ajuda a dramatizar mais as coisas.
Os episódios são densos, mas encantadores. O traço do anime
é lindo, delicado e sutil, encaixando perfeitamente com a temática da história.
A música doce e levemente triste trás algo de nostálgico ao espectador.
Os sentimentos de cada personagem são uma bomba relógio,
como se tudo que eles tivessem guardado pelos dez anos que se passaram fosse
transbordar ao mínimo tremor. E eles são cativantes, como se fossem nossos
próprios sentimentos ali. Nos colocamos no lugar de cada personagem, dentro de
seus desejos, medos e remorsos. Ano Hana consegue nos fazer pensar na morte e
nas vidas que ficam.
Encerramento
O último episódio é profundamente triste, mas libertador. Sem
dar spoilers, será impossível não derramar uma lágrima sequer com as cenas
finais.
Ano Hana merece sua atenção.
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